(Não) Julgue Um Livro Pela Capa!

                                                                            

                                               Devemos ou não julga-los pelas capas?


 Lógico que não, não de uma forma definitiva, mas não sejamos hipócritas.
 Todos fazemos isso. Afinal, quem compraria sequer um filme sendo privado de ver a capa, quem dirá um livro que é um material de uma  complexidade incomparável.

 Em meio à tantos clichês, frases feitas, de efeito, que, diga se de passagem, não faz do que é dito uma verdade, por ter, impactantes, ou bons argumentos apenas.

 Aprendemos com Platão: que possível se valer de argumentos ilusórios para convencer outrem (em relação ao sofisma.)


Dentre essas frases e expressões podemos facilmente encontrar contradições na relação entre duas expressões que deveriam se complementarem, como nesses exemplos: "A primeira impressão é a que fica" e "Não julgue o livro pela capa.

  Se a primeira impressão é a que fica, logo a capa do livro seria o mais importante do mesmo, por ser o que se visualiza no primeiro instante.

 Então: esqueça essa historia aí, e julgue pela capa sim, mas não como algo definitivo. E sim, parcial, depois leia a sinopse e aí certifique-se de que se identifica com a obra ou não.

 Isso não vale só para livros, ao contrário do que devem estar pensando alguns, erroneamente.

  Além de filmes e afins, isso se aplica a pessoas, a vida, enfim.


 Prestem atenção nas "capas" (rosto, expressão, trejeitos...)

 Sinopses,(as pequenas ações.)

 Logo, a obra em si literal e genuína seria o emaranhado de suas ações.

 Portanto, atenção:


 Nunca julguem um livro sem antes de mais nada atentar à capa!

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